Deslizo pelo caminho
Embriagado por mim
Tentando decidir
Sobre o acontecido,assim.
Primeiro poucos transeuntes
Mas eu os espanto,com um grito
Dentro de mim há um conflito,
E minha noite só se estende.
Uma brisa bate leve,
Deixando gélido o meu rosto.
Por mais que eu tente,não consigo
Diminuir esse desgosto.
Está sombrio,as horas passam
Caminho incerto do pensamento
As bocas calam,as roupas rasgam
O frio desce,o chão acaba.
As lágrimas caem,o sorriso se esvai
As trevas sobem,o corpo trái.
A dor enlouquece,e então,
A alma ruge!
Estranha sensação sublime
Tento correr,mas não consigo.
Por favor,não rime
Pois morro enquanto vivo.
Uma luz invade o mundo
Entusiástica,parece bailar
Me dá vontade de lutar
Até o último segundo.
Por favor, fique perto
Sorria,pois cresci.
Agora que te conheci,
A solidão há de ir.
(Pronto, Zambrone... agora me deixa sossegada! =P hahaha)
Próximo tema: Raves.
Um comentário:
A solidão sempre há de ir. Você chegou
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