terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um texto de caráter apelativo.

Vai lá. Digita "crack" no google. Achou alguma coisa? (Veja bem com que olhos você está lendo esse 'alguma coisa'). Não me refiro às informações que todos já sabem, às quais todos se referem, as quais são ignoradas. DUVIDO que durante aqueles 'trabalhinhos' escolares sobre drogas você tenha se importado o suficiente com o assunto. Lembra do que escreveu, do que falou, das pessoas que você pesquisou? Se sim, pa-ra-béns: uma estrelinha rosa fúcsia no meio da sua testa.
A meu ver, 'alguma coisa' não existe. Principalmente se for a internet a dar as informações. Não acho - em hipótese alguma - que alguém se convenceria a parar de usar crack lendo letrinhas. Vamos recorrer ao usado&abusado Wikipédia (cúmulo do ridículo): "Crack é uma droga de uso recreativo, sendo composto por pasta básica de cocaína misturada com bicarbonato de sódio, sólida em forma de cristal, que pode ser fumada.[1] A droga chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido a área de absorção pulmonar ser grande. Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína..." blá blá blá. E daí, né? Foda-se!
Falo isso, porque um viciado vai olhar o mundo e vai continuar querendo crack; vai olhar para os anúncios de televisão que falam uma notinha sobre mortes devido ao vício... e ele não vai conseguir parar; vai olhar para a própria vida e talvez não se comova. Pelo contrário: está tão fora de si que se for preciso matar para conseguir a sua "preciosidade", ele o fará.
Atualmente, a problemática das drogas mais letais como o crack é ignorada até pela polícia. Vide o caso da cracolândia, em São Paulo, onde as pessoas sentam, consomem e vendem ao lado das patrulhas policiais.
Como parar então? Não sei. Ajuda médica? Também não sei. Suicídio, morte...? Crack já leva a isso, não precisa nem pensar em fazer. A única coisa que eu tenho - um pouco - de certeza que ajuda é o apoio. Se você conhece alguém que consome esse tipo de droga, ou qualquer outra, não desista desse alguém. Não o deixe sozinho. Se fosse você, gostaria de ser deixado para trás, tratado como fardo ou até mesmo olhado com pena? Aposto... que Não.
Próximo tema: A quebra do monopólio na mídia

6 comentários:

Monique Vasconcelos disse...

Dá uma olhada no meu blog www.meencare.blospot.com entrevistei um usuário de crack, a psiquiatra líder do NEPAD e o secretário de assistência social...

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