...que um dia nasceu escuro, a guerra perpetrava, eu me escondia, a granada subia, o medo estancava, a explosão sacudia, o ruído saía e o corpo explodia.
...que brigava na correria, do corredor da vizinha Bia, que de nada fazia, um monstro de brinquedo voava e me atacava por nada, sabia?
...qua até a esquina eu ia, de queixo e cabeça fria, no bar eu parava, tomava Itaipava, no Jornal Nacional assistia, pro Willian Bonner eu via, que nessa jornada, o muro parava, e depois mexia, que me paralisia(sic) e que me puxava e sugava por tudo onde via.
...que da Nerd eu beijava, que me testava, me tocava por toda via, se calava, se mateticava por toda feitiçaria. Eu aceitava, não brincava e sempre sorria, me continha, mas todo esquizitado(sic) ficava.
...que da paixão beijada, a sua pele encravada, e seu suor escorria. Que me decorava, assim se arrepia, não tinha ressalva, só me queria. Acordava e via, traição aparecia.
...que dos restos dos sonhos esquecia, quando da cama acordava, não tinha estamparia, tinta branca surgia e sem sonho ficava.
PRÓXIMO TEMA: Arte
Nenhum comentário:
Postar um comentário