Penso che sia una creazione universale.
L'amour. Sim. este mesmo.
Amor no ocidente. Amor no oriente. Amor e o ocidente. E daí? Proponho amor. Apenas. Aquele substantivo abstrato que coloca no chinelo a gramática inteira.
Hoje de madrugada, enquanto dormíamos, um terremoto de 8.8 graus na escala Richter atingiu o Chile. O chile: com toda a sua cultura e miscelânea, costumes e moral, homens e mulheres, crianças de olhos sonhadores. Pessoas que fazem parte de uma mesma família, relações maternas, paternas, fraternas, de segundo grau, terceiro em diante, amizades, hetero, homo, poli(?)... Não importa! Amor não escolhe país, região, cidade, tampouco pessoa. Muito menos escolhe a razão. Muito menos aceita ser controlado (parece até ter livre arbítrio). E muito menos ainda deixa de ser.
Digo assim, pois o terremoto, aqui na parte oeste, separou vidas e as colocou em mundos diferentes. E qualquer outro terremoto, lá na outra metade deste gigante pequeno globo, faria o mesmo estrago quando tangível ao amor.
A cultura molda, delimita, impõe e dita.
O amor nasce, procria, reinventa-se e sobrevive. Mesmo que reprimido.
E o homem... ah! esse apanha (e muito!)... mas sorri agraciado quando entende.
Como muitos dizem: Sem preconceito, sem cor, sem religião, nacionalidade ou sexo.
Um pouquinho mais de amor para felicidade do nosso dia: http://hojevouassim.blogspot.com/2010/02/na-ragga-deste-mes.html
Próximo tema: Que tabus você quebra?
Um comentário:
muuuuuuuuuuito bom, adorei :)
Postar um comentário