No homem cordial
Pego as tormentas
Sigo as rodovias sem novas rotas
Toco a sua vida sem novas notas
Esqueço-me do mal
Sopro pelas ventas
Do dia em que rodeava pernas bambas
Ardia mais que nos outros sambas
Olá você, que tal
Costuro as ementas
Do nosso passado pergunto porquê
Rodeei pela sua saia godê
Me pergunto qual o certo mal
A diferença do pirê do purê
Prefiro teu pão com patê
Meu suco de orgulho..
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Um comentário:
nossa.. adorei!
no meu passado tbm pergunto porquê.
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