As pessoas lembram de atentado ao pudor, ou de provocação sexual,
mas eu vou pra um além..
O pudor, o pudor...
O pudor existe apenas em conseqüência da moral, ou como algumas pessoas gostam de chamar: conjunto bacaca de costumes e hábitos sociais idiotas. E como eu sou uma pessoa que adora jogar seus valores morais descarga abaixo, aceitei ser "qualquer coleguinha" ou "amiguinho do zé" e escrever aqui.
Nada limita mais as pessoas que a vergonha em si; inibindo seus mais naturais impulsos, reprimindo seus desejos mais inconscientes. Dessa forma, eu não posso deixar de citar Nietzsche, quando ele diz que "ter-se vergonha da sua imoralidade é um degrau na escada em cujo extremo se tem também vergonha da nossa moralidade".
Ok, deixando de lado as citações e as enrolações dos conceitos, defino que o pudor ao mesmo tempo que é essencial a todo nosso sistema organizacional (nos preservando e concedendo um aumento de prazer quando enfim desarmado), também é digno de ser ignorado ou desprezado,visando uma total integração do que é sentido e do que é expresso. Porque ele só surge a partir do momento que um desejo entra em conflito com a conduta social determinada. Assim, defendo a aniquilação de qualquer pudor (e não somente no carnaval, ou depois de uma garrafa de absinto e dois ácidos), em nosso convívio com o resto todo do mundo, pois somente sem pudor alcançaremos uma integração única e intrapessoal invejada por qualquer indivíduo que critique e desaprove a liberação de uma energia presa, que todos temos e mantemos guardada, e que nos impede de sentir a vida como ela supostamente não deve ser sentida. E quem sabe assim, nossas línguas se desprenderiam, enfim.
mas eu vou pra um além..
O pudor, o pudor...
O pudor existe apenas em conseqüência da moral, ou como algumas pessoas gostam de chamar: conjunto bacaca de costumes e hábitos sociais idiotas. E como eu sou uma pessoa que adora jogar seus valores morais descarga abaixo, aceitei ser "qualquer coleguinha" ou "amiguinho do zé" e escrever aqui.
Nada limita mais as pessoas que a vergonha em si; inibindo seus mais naturais impulsos, reprimindo seus desejos mais inconscientes. Dessa forma, eu não posso deixar de citar Nietzsche, quando ele diz que "ter-se vergonha da sua imoralidade é um degrau na escada em cujo extremo se tem também vergonha da nossa moralidade".
Ok, deixando de lado as citações e as enrolações dos conceitos, defino que o pudor ao mesmo tempo que é essencial a todo nosso sistema organizacional (nos preservando e concedendo um aumento de prazer quando enfim desarmado), também é digno de ser ignorado ou desprezado,visando uma total integração do que é sentido e do que é expresso. Porque ele só surge a partir do momento que um desejo entra em conflito com a conduta social determinada. Assim, defendo a aniquilação de qualquer pudor (e não somente no carnaval, ou depois de uma garrafa de absinto e dois ácidos), em nosso convívio com o resto todo do mundo, pois somente sem pudor alcançaremos uma integração única e intrapessoal invejada por qualquer indivíduo que critique e desaprove a liberação de uma energia presa, que todos temos e mantemos guardada, e que nos impede de sentir a vida como ela supostamente não deve ser sentida. E quem sabe assim, nossas línguas se desprenderiam, enfim.
Uh, próximo tema: Masturbação
Arrasem!
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