Loira (oxigenada, porém loira), cabelos longos e lisos (aplique e chapinha diária), corpão (uns quilinhos a mais) e usando um vestidinho curto...Normal uma mulher com estas características chamar a atenção. Olhares de reprovação, de inveja, de aprovação da ala masculina...
Mas o que aconteceu na faculdade UNIBAN extrapolou o limite da obviedade.
Gritos, xingamentos, ameaças de estupros...Por essa Geisy não esperava. Não esperava que uma blusa rosa sem legging (sim, aquilo é uma blusa, vestidinho é coisa maior) fosse transformar sua vida.
Ganhou holofotes, virou manchete em todos os jornais do país, foi capa de revistas, participou de programas de TV, ganhou uma música de axé e pasmém, foi o segundo assunto mais acessado na internet no mundo no dia 10 de Novembro, perdendo só para a notícia da execução por injeção letal de John Allen Muhammad, que em 2002 ficou conhecido como o atirador de Washington.
A loira afirmava que não estava interessada em fama, mas ela não perde uma chance de aparecer na mídia, inclusive vai desfilar na Porto da Pedra. Qual é o próximo passo? Ir pro BBB? Ih não...lugar de pseudo celebridades é na Fazenda. Chamaram de vaca, agora só falta ela ir pra Fazenda. Alguém duvida?
Próximo tema: Crack
Bilhões de letras, Milhões de palavras, Milhares de frases, Centenas de Idéias, Dezenas de participantes e apenas UM tema. O resto são zilhões de coisas malucas. Se descubra.
domingo, 29 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Gás, muito gás.
O menino do balão é um travesso. Uma mentira. Uma boa mentira contada no Cartoon Network nos tempos em que eu tinha o canal no número 47 na TVA, em semblantes anos 90. Comparar à história do padre brasileiro seria idiotice, uma vez que o padre tem dicernimento pra lá de batido sobre o que é consequente ou não.
Uma vez, quando criança, pensei que era o super homem. Quase me suicidei. Juro. Meu êxtase em voar, somado a minha ingenuidade e minha inconsequência, me levaram ao delírio explícito em me jogar da sacada do meu antigo playground. Minha empregada e seus 'super poderes' me resgataram no ar. O mesmo ar que eu não sentiria mais alguns segundos depois.
Ser criança é viver esse turbilhão de experiências sem medo de ser feliz. O único medo era de depois de um dia de travessuras, ter de enfrentar os bichos papões do Fred Kruegger e a menina do O Exorcista nos pesadelos.
Os pesadelos atormentam àqueles que ficam no chão e não ousam voar, com balões de hélio, naves de alumínio, foguetes intergaláticos ou mesmo o famoso voo de consciência. Condenar este menino seria condenar minha infância inteira. Dar as costas ao que tornou simples estas palavras e simbolismos complexos.
Fui e somos meninos atormentados e bombardeados por estimulos a todo tempo. Queremos comprovar se eles mentem ou se falam a verdade. Queremos experimentar algo que nossos pais falam que fazem mal só pra falar que eles estavam certos ou plenamente enganados.
Comemos Trakinas, Batatas do McDonald's, Tri Kids do Bob's, Fandangos, Baconzitos e Cheetos. Masclamos Bubaloo (o famoso BABALÚ), Ping Pong e pastilha Garoto. Soltamos ao ar o Pirocóptero, desbravamos a bala de côco nos aniversários e nos empanturramos de jujuba nos juramentos de gula.
Somos anarquistas mirins no seio capitalista de se consumir o próprio anarquismo. Só com a diferença que não fazemos a ideia do que isso seja.
No final, queremos um balão cheio de balas pra estourar, um saco pra encher e um balão pra chamar atenção do mundo todo.
Com a união dos seus poderes eu sou o capitão planeta.
Próximo tema: Caso da Uniban
Uma vez, quando criança, pensei que era o super homem. Quase me suicidei. Juro. Meu êxtase em voar, somado a minha ingenuidade e minha inconsequência, me levaram ao delírio explícito em me jogar da sacada do meu antigo playground. Minha empregada e seus 'super poderes' me resgataram no ar. O mesmo ar que eu não sentiria mais alguns segundos depois.
Ser criança é viver esse turbilhão de experiências sem medo de ser feliz. O único medo era de depois de um dia de travessuras, ter de enfrentar os bichos papões do Fred Kruegger e a menina do O Exorcista nos pesadelos.
Os pesadelos atormentam àqueles que ficam no chão e não ousam voar, com balões de hélio, naves de alumínio, foguetes intergaláticos ou mesmo o famoso voo de consciência. Condenar este menino seria condenar minha infância inteira. Dar as costas ao que tornou simples estas palavras e simbolismos complexos.
Fui e somos meninos atormentados e bombardeados por estimulos a todo tempo. Queremos comprovar se eles mentem ou se falam a verdade. Queremos experimentar algo que nossos pais falam que fazem mal só pra falar que eles estavam certos ou plenamente enganados.
Comemos Trakinas, Batatas do McDonald's, Tri Kids do Bob's, Fandangos, Baconzitos e Cheetos. Masclamos Bubaloo (o famoso BABALÚ), Ping Pong e pastilha Garoto. Soltamos ao ar o Pirocóptero, desbravamos a bala de côco nos aniversários e nos empanturramos de jujuba nos juramentos de gula.
Somos anarquistas mirins no seio capitalista de se consumir o próprio anarquismo. Só com a diferença que não fazemos a ideia do que isso seja.
No final, queremos um balão cheio de balas pra estourar, um saco pra encher e um balão pra chamar atenção do mundo todo.
Com a união dos seus poderes eu sou o capitão planeta.
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